Martín, José L.Arechavaleta, ManuelBorges, Paulo A. V.Faria, Bernardo F.2013-05-212013-05-212008Martín, J.L, Arechavaleta, M., Borges, P.A.V. & Faria, B. (2008). "A perspectiva Macaronésica". In J.L Martín, M. Arechavaleta, P.A.V. Borges & B. Faria, (Eds.) «TOP 100 - As cem espécies ameaçadas prioritárias em termos de gestão na região europeia biogeográfica da Macaronésia». Consejería de Medio Ambiente y Ordenación Territorial, Gobierno de Canarias: pp 389-419.84-89729-38-7http://hdl.handle.net/10400.3/1977"As 100 espécies seleccionadas como prioritárias para a gestão na Macaronésia europeia (i.e., Açores, Madeira, Selvagens e Canárias) são maioritariamente das Canárias (51 taxa), em segundo lugar do arquipélago da Madeira (26 taxa) e em terceiro lugar do arquipélago dos Açores (23 taxa). Esta distribuição é apenas mais ou menos concordante com a riqueza relativa das três regiões, já que estão registadas apenas 420 espécies endémicas para os Açores (Borges et al., 2005, 2008a), 1284 espécies endémicas para os arquipélagos da Madeira e Selvagens (Borges et al., 2008b) e 3572 espécies endémicas para as ilhas Canárias (Martín et al., 2005). A lista "Top 100" inclui taxa da flora e da fauna dos três arquipélagos macaronésicos acima referidos. O grupo dominante, ao nível do filo ou da divisão, é o das fanerogâmicas ou plantas com flor, no qual se incluem 66 taxa, seguido dos artrópodes, representados por 17 taxa. A distribuição por arquipélagos é desigual, e embora este padrão global se repita entre as espécies da Madeira e das Canárias, no caso dos Açores isso não sucede: o grupo mais numeroso é de longe o dos artrópodes, que compreende 12 dos 23 taxa selecionados".porEspécies AmeaçadasEspécies EndémicasAçoresA perspectiva Macaronésicabook part