Ferreira, Ana Maria Pereira2010-06-162010-06-161995"ARQUIPÉLAGO. História". ISSN 0871-7664. 2ª série, vol. 1, nº 1 (1995): 123-1300871-7664http://hdl.handle.net/10400.3/511Quando, em 1529, o Rei de Armas de Francisco I se deslocou a Portugal para apresentar - em nome do seu soberano - queixas sobre uma tomada feita a bretões, no litoral brasileiro, explicitava, entre outros argumentos, que «as terras do Brasil (...) sam muyto grandes, as quaes os bretões descubriram per alguus lugares e os portugueses per outros lugares (...)». O discurso, como é óbvio, entroncava em problemas complexos, entre os quais se destacam as contraditórias posições centradas sobre o «mare clausum» e o «mare liberum» esgrimidas pelas duas Coroas. Com este e piores argumentos, alguma historiografia francesa reivindicou primazias exploratórias sem sentido. Não queremos, no entanto, entrar num campo refutado por vultos como André-Charles Julien, Mauro, Chaunu ou Michel Mollat. Preferimos iniciar o tema com o que efectivamente está provado. [...]"porHistória dos Descobrimentos (séc. XVI)Viagens MarítimasO Brasil e a França na primeira metade do século XVI : viagens e interessesjournal article