Goulart, Rosa Maria Batista2010-10-122010-10-121984-01"ARQUIPÉLAGO. Série Ciências Humanas". Nº. 6 (Jan. 1984): 247-259http://hdl.handle.net/10400.3/643“Ler (reler) O Barão, de Branquinho da Fonseca, sempre foi para nós um percurso de enebriamento (e de espanto, ao primeiro contacto) que nos obriga, forçosamente, a levar essa leitura ao fim de uma assentada. Talvez porque o texto tem um certo poder encantatório que muito deve a uma atitude lírica aí evidenciada, tanto mais surpreendente quanto a sua emergência de um contexto grotesco que a torna imprevisível. […]”porAntónio José Branquinho da Fonseca (1905-1974)Literatura Portuguesa (séc. XX)journal article