Santos, Maria Leonor Ferraz de Oliveira Silva2009-11-042009-11-042003"ARQUIPÉLAGO. História". ISSN 0871-7664. 2ª série, vol. 7 (2003): 229-2420871-7664http://hdl.handle.net/10400.3/389Sendo o nome, no quotidiano do indivíduo, um dos primeiros atributos que este recebe e, simultaneamente, expressão e reflexo da mentalidade daquele que o determina e do meio social em que aparece, até hoje, não tem sido objecto eleito de reflexão dos historiadores. Assim, a exiguidade de estudos antroponímicos, em Portugal, não permite, ainda, para o período medieval, um conhecimento sistemático da onomástica das elites, nem a percepção de diferenças regionais na atribuição do nome. Em contrapartida, a onomástica do grupo mais representativo, os humildes ou gente vulgar, é já razoavelmente conhecida. Face ao actual estado de conhecimentos, a síntese seguidamente apresentada diz respeito à antroponímia popular (entenda-se o termo popular como conceito operacional para designação da gente não nobre). Só pontualmente serão feitas algumas referências à antroponímia nobre. [...]porAntroponímia PortuguesaOnomásticaA onomástica, o indivíduo e o grupojournal article