Patrão Neves, Maria do Céu2010-11-172010-11-171985"ARQUIPÉLAGO. História e Filosofia". Vol. 7, Nº. 1 (Jan-Jun 1985): 37-81http://hdl.handle.net/10400.3/692“[…]. Ao longo da história da filosofia verificamos que «dialéctica» tem sido tomada em duas acepções. Na primeira é entendida como «arte de raciocinar», designa o rigor da demonstração. Neste sentido ela é cerrada e irrefutável. Existe porém, uma outra acepção em que «dialéctica» não possui uma conotação positiva, mas sim negativa: a «dialéctica» designado uma argumentação de carácter sofístico. […]. Em Maurice Blondel veremos que a «dialéctica» escapa a qualquer determinação até agora nomeada. […]. A dialéctica blondeliana é, pois, essencialmente, uma «dialéctica do real vivido», harmonizando o sentido do concreto com a perspectiva do singular. […]”porMaurice Blondel (1861-1949)DialécticaFilosofiaInadequação e incompletude : o sentido da «dialéctica» na filosofia de Maurice Blondeljournal article