Pires, António Machado2010-08-302010-08-301980-01"ARQUIPÉLAGO. Série Ciências Humanas". Nº. 2 (Jan. 1980): 27-52http://hdl.handle.net/10400.3/559“O Mandarim (Diário de Portugal, 1880, em folhetins ; no mesmo ano em livro) constitui uma interrogação possível na reflexão crítica sobre a obra eciana. «Un conte fantaisiste et fantastique», ou, se insistirmos no importante prefácio em francês, tão discutido, «une oeuvre bien modeste et que s’écarte considérablement du courant moderne de notre littérature devenue, dans ces dernières années, analyste et expérimentale». Perfilhamos a ideia de Ernesto Guerra Da Cal sobre o valor inestimável do referido «ensaio prologal» escrito em francês e no qual Eça procura justificar a escolha do tema fantasista mais pelas inclinações do modo de ser português (… «hommes d’émotion, pás de raisonnement») do que pelas dele próprio… […]”porEça de QueirósLiteratura Portuguesa (séc. XIX)Realismo e fantasia n'O Mandarim de Eça de Queirósjournal article