Caramelo, Francisco José Gomes2011-02-092011-02-091989"ARQUIPÉLAGO. História". Vol. 11 (1989): 67-88.http://hdl.handle.net/10400.3/980"O séc. VI a.C. significou para o reino de Judá o fim da sua independência política mas, na realidade, foi todo um projecto ambicioso de Estado, à medida das grandes potências tradicionais que se desvaneceu. O projecto davídico e salomónico, que beneficiara do estado de letargia que atravessaram Egipto e potências mesopotâmicas, revelava-se agora uma ilusão pois o Egipto voltava a ter pretensões nos territórios da Síria e Palestina e tanto a Assíria como a Babilónia regressavam à sua ideia quase arquetípica e sempre presente no imaginário político das suas dinastias de unir o Mar Inferior ao Superior. Primeiro Israel, no séc. VIII a.C., e depois Judá, no séc. VI a.C., acabaram por sucumbir aos grandes interesses estratégicos, económicos e comerciais na região. […]"porHistória Antiga (séc. VI a.C.)Invasões Neo-BabilónicasSociedade de JudáA sociedade de Judá perante as invasões neo-babilónicas do século VI a.C. : clivagens sociais e políticas.journal article