Pimentel, Fernando Jorge Vieira2010-09-032010-09-031981-01"ARQUIPÉLAGO. Série Ciências Humanas". Nº. 3 (Jan. 1981): 137-155http://hdl.handle.net/10400.3/577“[…]. Goste-se ou não, nunca é gratuitamente que sobre o Homem os fogos se cruzam. O deslocamento da noção de escrita para o próprio centro das actividades crítica e criativa pulverizou com aparato toda uma ordenação antiga que propendia a separá-las. Jamais as coisas voltaram a ser como eram, desde que a nova crítica mostrou ter fôlego para ser mais do que a nova impostura que pretendera Picard. Já começa todavia a ser tempo de cada um se interrogar, livremente, no próprio momento em que a escrita se pratica, isto é, agora, se as alterações no campo dos factos se passaram (se passam ou, até mesmo, se poderiam ter passado) com a diafaneidade com que as quis o arquitecto do «jogo infinito dos espelhos». […]”porDiscursoEscritaLínguaNo tempo da língua : reflexões sobre os valores, a Universidade e o Discursus do poderjournal article