Silva, Maria Adelaide Coelho da2010-09-062010-09-061981-01"ARQUIPÉLAGO. Série Ciências Humanas". Nº. 3 (Jan. 1981): 261-290http://hdl.handle.net/10400.3/584“A obra de António Gedeão encontra-se repartida em quatro livros – Movimento Perpétuo; Teatro do Mundo; Máquina de Fogo e Linhas de Força, publicados respectivamente em 1956, 1958, 1961 e 1967. No seu conjunto não se trata duma intensa produção poética, o que em nada põe em dúvida o valor literário e estético dos seus poemas. […]. Aparentemente, nada indicava que no professor de físico-química, borbulhasse um poeta preocupado e inquieto pelo destino dos outros: «Penso no ser poeta, e andar disperso / na voz de quem a não tem; / no pouco que há de mim em cada verso, / no mundo que há de tudo e de ninguém», inexplicavelmente silencioso anos a fio na aparente indiferença da descrição das experiências científicas. […]”porAntónio Gedeão (1906-1997)Literatura Portuguesa (séc. XX)Leitura social de três poemas de António Gedeãojournal article