Costa Carvalho, Magda2014-02-072014-02-072012-05Costa Carvalho, Magda (2012). "A intuição bergsoniana da duração: o tempo da ciência é espaço", Kairos. Revista de Filosofia e Ciência, 4: 87-104. ISSN (on-line): 1647-659X.2182-2824 (Print)1647-659X (Online)http://hdl.handle.net/10400.3/2727De acordo com o filósofo francês Henri Bergson, a tradição filosófica foi unânime em declarar essencial a questão do tempo. Contudo, revelou-se pródiga em negligenciar o seu correcto enquadramento que, para o autor, se situa na abordagem metafísica de uma experiência imediata e interior da duração concreta. Na presente reflexão, iremos apresentar as concepções de Bergson acerca da temporalidade, em especial a crítica que o autor apresenta ao alcance do discurso científico sobre o tempo3. Paralelamente, exploraremos a dimensão central do tempo no pensamento do autor. Sendo sobejamente conhecido o debate que Bergson travou com Einstein acerca da temporalidade, importa ressalvar que não nos iremos deter nos meandros propriamente científicos da argumentação, antes no enquadramento metafísico que o autor procura conferir à teoria da relatividade.porHenri BergsonTempoFilosofiaCiênciaDuraçãoA intuição bergsoniana da duração: o tempo da ciência é espaçojournal article